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Segundo Etapa

1º Turno

1. Sensibilização: no início da segunda atividade, passar um vídeo sobre a educação inclusiva. Acesse a sugestão de vídeo clicando aqui!

Após esse vídeo, promove-se uma breve reflexão sobre a frase de Dulce Lobo[5]: "Vencer o medo é construir o novo, aceitando e vivendo pacificamente com as diferenças."

Com base na reflexão e discussão que se seguir, perguntar: Qual foi sua primeira reação ao saber que teria um ou mais alunos com deficiência em sua sala de aula? (Registrar as respostas no quadro)

2. Exposição dialogada sobre os tipos de deficiência (Apresentação slides)

  Nesta exposição dialogada é importante definir a Educação Inclusiva e os estudantes com deficiência, abordar, também, os tipos de deficiências, podendo enfatizar as deficiências mais observadas na escola ou escolas em que os participantes atuam.

 

    Logo após tais abordagens podem ser mostradas duas ou mais gravuras de ilusão de óptica, para que os participantes digam o que veem nessas imagens.  O objetivo dessa atividade é chamar a atenção dos participantes sobre a importância de se compreender a diversidade. Com efeito, ao observar as imagens nem todos verão a mesma coisa. Assim também, não há pessoas iguais, pois além das aparências, pensamentos, vidas, ou seja, em todos os aspectos há diferenças, ainda que se esteja em um mesmo ambiente escolar. Ou seja, a escola é um espaço para a diversidade. (Veja sugestões abaixo)

 

    Após a análise das imagens podem ser retomadas as questões sobre inclusão escolar. Sugere-se dinamizar esta discussão a partir do vídeo “Educação Especial na Educação Básica

Sugestões de imagens de ilusão de óptica 

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3. Leitura do texto “Refletindo sobre a diversidade que constitui o alunado” (Anexo 1).

  Após a leitura os professores deem responder as seguintes questões:

  1. Ao que se está referindo quando se fala em diversidade?

  2. No que a diversidade afeta a prática pedagógica dos professores?

 

4. Atividade de encerramento do turno:

 Para finalizar este turno de formação pode ser apresentado aos professores participantes, uma estratégia de aprendizagem ativa chamada peer-instruction (Anexo 2), utilizando como ferramenta o aplicativo para celular, de perguntas e respostas Kahoot  

2º Turno

5. Estudo de relações entre o desenvolvimento e a aprendizagem com base na teoria de Lev Vygotsky

 Apresentação de vídeo sobre a teoria de Vygotsky e realização de atividade relacionada, com a estratégia jigsaw.

  Acesse a sugestão de vídeo clicando aqui!

6. Aprendizagem Ativa 

  1. Apresentação dos conceitos de aprendizagem ativa, seguida de dinâmicas abordando a importância das estratégias ativas na sala de aula inclusiva. Estratégia de exposição dialogada utilizando apresentação em slides. 

 

 

 

 

 

 

2. Realizar atividades com estratégias ativas tais como, Peer instruction, ABP (Aprendizagem Baseada em Problemas) e Think-Pair-Share com o intuito de mostrar aos professores participantes o benefício destas estratégias nos processos de ensino e aprendizagem de todos os estudantes.

Sugestão de atividade:

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7.Vídeo motivacional sobre a superação! 

 

  Esse vídeo tem como objetivo mostrar que, através do amor, da solidariedade e perseverança, o ser humano consegue superar as dificuldades do dia a dia.

 

  Acesse uma sugestão de vídeo motivacional clicando aqui!

8– Iniciando o Planejamento:

 

  O planejamento escolar: plano da escola, plano de ensino e plano de aula, com ênfase neste último. Componentes do plano de aula: objetivos, metodologia e avaliação.

   Estratégia: exposição dialogada com utilização de slides.

ABP- APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS

 

O que são as estratégias ou métodos de aprendizagem ativa?

O modelo mais conhecido e praticado nas instituições de ensino é aquele em que o aluno acompanha a matéria lecionada pelo professor por meio de aulas expositivas, com aplicação de avaliações e trabalhos. Esse método é conhecido como passivo, pois nele o docente é o protagonista da educação.

Já na metodologia ativa, o aluno é personagem principal e o maior responsável pelo processo de aprendizado. Sendo assim, o objetivo desse modelo de ensino é incentivar que a comunidade acadêmica desenvolva a capacidade de absorção de conteúdos de maneira autônoma e participativa.

Como os alunos geralmente aprendem?

Por meio de vários estudos feitos na área, chegou-se à conclusão de que, entre os meios utilizados para adquirir conhecimento, há alguns cujo processo de assimilação ocorre mais facilmente. Desse modo, temos como referência uma teoria do psiquiatra americano William Glasser, para explicar como as pessoas geralmente aprendem e qual a eficiência dos métodos nesse processo.

De acordo com essa teoria, os alunos aprendem cerca de:

  • 10% lendo;

  • 20% escrevendo;

  • 50% observando e escutando;

  • 70% discutindo com outras pessoas;

  • 80% praticando;

  • 95% ensinando.

Sendo possível observar, então, que os métodos mais eficientes estão inseridos na metodologia ativa.

Quais são as práticas de ensino e aprendizagem mais comuns nas metodologias ativas de aprendizagem?

Além das maneiras tradicionais supracitadas, pode-se destacar algumas práticas, que já são desenvolvidas em muitas instituições de ensino. Confira algumas:

1. Aprendizagem baseada em projetos

A aprendizagem baseada em projetos (ABP) – em inglês, project based learning (PBL) – tem por objetivo fazer com que os alunos adquiram conhecimento por meio da solução colaborativa de desafios.

Sendo assim, o aluno precisa se esforçar para explorar as soluções possíveis dentro de um contexto específico ― seja utilizando a tecnologia ou os diversos recursos disponíveis, o que incentiva a capacidade de desenvolver um perfil investigativo e crítico perante alguma situação.

Além disso, o professor não deve expor toda metodologia a ser trabalhada, a fim de que os alunos busquem os conhecimentos por si mesmos. Porém, é necessário que o educador dê um feedback nos projetos e mostre quais foram os erros e acertos.

2. Aprendizagem baseada em problemas

O método da Aprendizagem Baseada em Problemas tem como propósito tornar o aluno capaz de construir o aprendizado conceitual, procedimental e atitudinal por meio de problemas propostos, que o expõem a situações motivadoras e o preparam para o mundo do trabalho.

Enquanto a aprendizagem baseada em projetos exige que os alunos coloquem a “mão na massa”, a aprendizagem baseada em problemas é focada na parte teórica da resolução de casos.

3. Estudo de caso

A prática pedagógica de Estudo de Casos tem origem no método de Aprendizagem Baseada em Problemas.

O Estudo de Caso oferece aos estudantes a oportunidade de direcionar sua própria aprendizagem, enquanto exploram seus conhecimentos em situações relativamente complexas.

São relatos de situações do mundo real, apresentadas aos estudantes, com a finalidade de ensiná-los, preparando-os para a resolução de problemas reais.

4. Aprendizagem entre pares ou times

A aprendizagem entre pares e times – em inglês, team based learning (TBL) –, como o próprio nome revela, se trata da formação de equipes dentro de determinada turma, para que o aprendizado seja feito em conjunto e haja compartilhamento de ideias. Seja em um estudo de caso ou em um projeto, é possível que os alunos resolvam os desafios e trabalhem juntos, o que pode ser benéfico na busca por conhecimento. Afinal, com a ajuda mútua, se pode aprender e ensinar ao mesmo tempo, formando o pensamento crítico, que é construído por meio de discussões embasadas e levando em consideração opiniões divergentes.

 

 

[1] Texto adaptado. Original disponível em:https://blog.lyceum.com.br/metodologias-ativas-de-aprendizagem/. Acesso em: 21 nov. 2018.

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